terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Jornal Ícone Ed. nº 203 - Janeiro de 2013




Uma 'Ode' ao recomeço
A evolução das Fontes Chaveadas
Osciloscópio de R$ 0,50 (Novas ferramentas na bancada)
Atualização de Software de TV (HBTV32D03)
Nova TV na área!!!
Analisando falhas de imagem dos TV’s LCD e LCD-LED
Transistors ficam quatro vezes mais rápidos
Serviços Autorizados Top 10 - Abrasa 2012
Vórtices de luz já podem colocar mais dados nas fibras óticas
CNC - Comando numérico por computador




Para acessar cada matéria individualmente, clique nos links ao lado.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Jornal Ícone - Ed. 203/Jan/2013 - Uma 'Ode' ao recomeço




Carlos Dei

“Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou”
Paulinho Moska 
(em Tudo novo de novo)
 Passeando pelos abismos do ano passado, senti calafrios, me deparei com a mansidão das tristezas, chorei rios das não continuidades, das minhas ineficácias, raivas, solidões, cansaços, das portas fechadas, das atitudes estúpidas, das insensibilidades, das incertezas. Despenquei num redemoinho de novas horas e frações, aflições.

 Despenquei no escuro de um novo tempo, e me senti perdido nesse caleidoscópio brotando disforme e barulhento, e cansando-se, e encantando, com o raiar de luminosidade de vagalume, de led, de lâmpada amarela, de intensidade, de raios de sol da primeira manhã de um ano ímpar.

 Manhã que me impele a me levantar e repensar os “insucessos” como oportunidade para colocar um ponto final nas cargas inúteis da vida, lavar a minha alma, esvaziar os rancores, reabrir as portas da vontade, sonhar alto e grande, e querer de verdade superar os obstáculos, recomeçar, novamente, com mais inteligência, perspicácia e poesia, para que a vida e os empreendimentos frutifiquem com resultados e sabores agradáveis.

 Desejo sinceramente que venham os eletrônicos recicláveis, placas das quais os componentes se soltam apenas com um mergulho em água quente, o Água Box, que desinfeta a água, alimentado por energia solar, a baixo custo (e é tecnologia brasileira), as energias renováveis pra valer, o concreto biológico que cria fachadas verdes naturalmente, o papel de parede sísmico... E que a descoberta de “indicações” de imensas reservas de petróleo, na Nebulosa Cabeça de Cavalo, na Constelação de Órion, não leve o Homem a uma “corrida maluca” à “refinaria cósmica”, em detrimento da sua própria condição de ser humano, que precisa de equilíbrio.
Que plantemos e colhamos o melhor neste novo ano!

Grande Abraço!
   

Jornal Ícone - Ed. 203/Jan/2013 - A evolução das Fontes Chaveadas


Waldyr Souto Maior

 Ao surgir um novo aparelho bem sucedido, um novo dispositivo ou mesmo um novo software, imaginamos logo que basta ter uma boa ideia e colocá-la em prática para que se possa obter uma resposta positiva da população usuária.
 As evoluções tecnológicas não seguem geralmente uma trajetória lógica e planejada, conforme a maioria das pessoas pensa. Muitas boas ideias surgem de tentativas totalmente frustradas ou no decorrer do desenvolvimento de projetos totalmente diferentes.
 A evolução das fontes talvez tenha sido uma das mais lógicas e organizadas, isso talvez pela necessidade de mudança rápida e objetiva, já que elas são usadas para alimentar aparelhos que também estão evoluindo em velocidades cada vez mais altas. Por isso, é também muito importante conhecer bem as fontes, já que elas serão encontradas praticamente em todos os aparelhos eletrônicos que teremos que consertar: Aparelhos de Som, Fornos, DVD’s, Home Theater, TV de Tubo, TV de Plasma, TV de LCD, TV de LED, etc..

As Fontes Lineares

 As primeiras fontes lineares usavam válvulas retificadoras que podiam ser de meia onda ou de onda completa.
 Para filtragem, essas fontes usavam capacitores eletrolíticos de baixos valores, numa configuração em Pí e, na maioria das vezes, necessitavam de uma grande bobina “Choque” entre os capacitores para permitir uma boa filtragem.
 Mais pra frente, a retificação passou a ser feita com Diodos de Selênio e, em seguida, com Diodos de Silício.
 Nos televisores da época, que utilizavam voltagens altas, para evitar o uso de transformador elevador, que encarecia o projeto, o uso dos dobradores de tensão era muito comum.
 Com o uso de voltagens cada vez mais baixas e o surgimento de eletrolíticos com capacitâncias cada vez mais altas, os choques foram sendo substituídos por resistores que, não demoraram muito a desaparecer das fontes.

As Fontes Chaveadas com Tiristor
   
 As fontes chaveadas surgiram no início dos anos 70, quando o Tiristor ou SCR ganhou popularização.
 As primeiras fontes utilizavam um oscilador de 60 Hz, que engatilhava o tiristor 60 vezes por segundo sincronizado pela própria rede.
 Valendo-se de um circuito RC o tiristor podia ser engatilhado em momentos diferentes, permitindo assim um controle e estabilização da voltagem de saída. ( Veja  a Fig. 1 )


 A grande vantagem desse tipo de fonte, com relação às fontes lineares era a menor dissipação de calor, permitindo, portanto, um maior rendimento de energia.
 Não demorou muito, o chaveamento passou a ser feito com 120 Hz, o que permitiu o uso de eletrolíticos menores e mais baratos.

Chaveamento utilizando a Frequência Horizontal

Neste caso, pulsos de 15 734 Hz extraídos do Fly Back eram usados para chaveamento da fonte. Veja a fig. 2.
   
Chaveamento utilizando o dobro da Frequência Horizontal

 Neste tipo de fonte, a frequência extraída do Fly Back era dobrada antes de ser utilizada para chaveamento.
 Nas fontes chaveadas pelo circuito horizontal, os capacitores eletrolíticos diminuíram bastante de tamanho, reduzindo bastante o consumo e a área ocupada pela fonte. Uma dificuldade enfrentada pelo técnico reparador era que a fonte ficava inoperante quando ocorria um defeito no circuito horizontal.

Chaveamento independente do Circuito Horizontal

 Essas fontes eram dotadas de um transistor oscilador em alto nível, ou seja, o próprio transistor de potência tinha a função de oscilador. Veja a fig. 3

Como as frequências eram altas, entre 50 e 80 Khz, o rendimento aumentou muito e a área ocupada pela fonte diminuiu bastante.
 
Chaveamento com osciladores de baixo nível

 O oscilador, que geralmente fica no interior de um pequeno integrado, envia sua freqüência para o transistor amplificador (que geralmente é um Mos-fet). Veja fig. 4.

 Estas fontes trabalham com frequências geralmente acima de 80 Khz, o que permite o uso de capacitores bem pequenos e baratos.

Chaveamento com MOS-FET de Potência Integrado

 Hoje é bastante comum se encontrar fontes chaveadas em que o Mos-Fet também reside no interior do CI. Veja a fig. 5
  
 As fontes chaveadas hoje em dia são bastante aperfeiçoadas e, contam ainda com circuitos específicos como: CIRCUITO DE PARTIDA, CIRCUITO DE CONTROLE e vários circuitos de proteção que possibilitam a estabilização e o desligamento automático em caso de defeitos nela própria ou nos circuitos alimentados por ela.
 No próximo mês estarei ministrando na ESATE um curso completo sobre FONTES CHAVEADAS, um curso de conserto de DVD e Home Theater, um  curso de Conserto de TV de Plasma, LCD e LED, um curso de Conserto de Amplificadores e Mesas de Som, um curso de Conserto de Aparelhos de Som e um curso de Eletrônica Analógica e Digital.  Não percam!
    Acesse nosso site: www.wix.com/novaasfeteb/esate . E não deixe de se relacionar conosco também através do Facebook e-mail esate.asfeteb@ig.com.br , você estará em contacto comigo e com outros amigos da profissão e poderá obter consultas com profissionais e professores. Maiores detalhes, liguem para a (21)2655 0312. Tenham BOAS ENTRADAS DE 2013 e Fiquem com Deus!
Waldyr Souto Maior é professor de eletrônica na ESATE, possui cursos no exterior, é autor de alguns livros técnicos e é vice-presidente da Asfeteb (Associação Federal dos Técnicos em Eletroeletrônica do Brasil: esate.asfeteb@ig.com.br)

Jornal Ícone - Ed. 203/Jan/2013 - Osciloscópio de R$ 0,50


Paulo Roberto

 Em matéria anterior abordei a utilização da máquina fotográfica como ferramenta de grande utilidade a ser utilizada na manutenção de televisores de LCD e, neste momento, veremos a utilização do osciloscópio de R$0,50 mostrado em meus Treinamentos para verificação da tensão de alimentação das lâmpadas.
 O leitor poderá visualizar na figura 1 uma sequência de imagens de verificação da tensão de alimentação das lâmpadas de um televisor LCD. A primeira imagem é a aproximação da ponteira e as seguintes é a comprovação e ausência da tensão na tela do osciloscópio. Muitos fabricantes utilizam esta recomendação, mas ao mesmo tempo pedem atenção na utilização do osciloscópio para esta tarefa.   Isto se dá porque ao se aproximar do conector de alimentação, a ponteira do osciloscópio fica suscetível a centelhamentos e, consequentemente, sofrerá danos.

Figura 1 – Verificação da alimentação das lâmpadas do backlight
 Como a verificação da alimentação das lâmpadas é um dos testes mais executados e ao mesmo tempo não queremos danificar nosso osciloscópio, tenho apresentado em meus Treinamentos uma ideia que não é inovadora, mas sim resgatada.
 Certa vez conversando com meu amigo Oswaldo da Clink Som & Vídeo olhei para lâmpadas néons que estavam à venda em sua loja e lembrei que muitos técnicos utilizavam este tipo de lâmpada para verificação de alta tensão em fly-backs. O leitor pode imaginar o que se deu a seguir. Passei a utilizar a ideia para comprovação da tensão de alimentação das lâmpadas em backlights LCD. Uma ideia antiga, mas totalmente válida para nosso caso. Na figura 2 o leitor pode verificar o procedimento a ser utilizado.

 Primeiramente acondicionamos a lâmpada néon dentro de um tubo plástico de uma caneta sem carga, inclusive brinco com meus alunos que eles já ganham metade do kit quando dou a caneta em meus Treinamentos. Uma vez instalada no tubo cole a lâmpada e pronto estará montado seu osciloscópio de R$0,50, batizado assim, por ser o preço que a lâmpada custava na época na loja do amigo Oswaldo, à qual recomendo uma visita por ter uma variedade de componentes para manutenção de LCD.
A utilização é simples, basta aproximar a extremidade do kit, onde está à lâmpada, junto ao conector das lâmpadas CCFL, conforme mostrado na figura 2, e verificar que esta acende. Uma vez a lâmpada néon acesa, teremos certeza de que a tensão está presente para alimentar as lâmpadas do backlight.  Para aqueles que duvidam deste teste, basta comparecerem em meus Treinamentos, pois demonstro este procedimento assim como outros pontos de verificação. Volto a lembrar que a ideia não é minha, mas qualquer tipo de ferramenta que possa agilizar nosso serviço é válida, independente de quem é a ideia. Nossa classe tem que estar unida na preservação da mesma, portanto nada de vaidade nestas horas.
Figura 2 – Utilização da lâmpada néon
 Aproveito ainda o espaço para mostrar algo que muitos já devem conhecer que é o kit para testar lâmpadas CCFL e comprovar sua iluminação. A figura 3 mostra a imagem, muito divulgada na Internet, de uma lâmpada sendo testada através deste kit. Para aqueles que não conheciam fica a ideia da apresentação, mas para aqueles que já tinham conhecimento fica a intenção de que divulguem para os amigos e façam uma divulgação paralela dos locais que tenham o kit para venda, pois tenho tido muitas reclamações em meus Treinamentos da ausência de facilidade para efetuar a compra deste kit.


Figura 3 – Teste da lâmpada CCFL
 Na realidade este kit não é vendido como teste de lâmpadas, mas para iluminação de gabinetes de computadores, porém como saiu de moda utilizar a iluminação do gabinete o leitor não encontrará com certa facilidade este kit. Sugiro procurar nas lojas de informáticas o “ kit de iluminação de gabinetes “ ou digitar na internet “ kit de iluminação para lâmpadas CCFL “ nos sites de procura, pois desta forma será exposto vários sites que possuem fornecimento para venda.
Este kit não deixa de ser uma ferramenta para agilizarmos diagnósticos, portanto fique atento para novidades que possam trazer facilidades para a manutenção.








Alunos participantes dos Treinamentos de LCD e Microondas
 Aproveito o espaço para desejar um excelente 2013 com muita saúde e que todos consigam alcançar seus objetivos. Agradeço a todos que estiveram em meus Treinamentos no ano que se passou e para aqueles que ainda não conhecem estendo meu convite para participação deste meu trabalho. Informações pelo treinamentosbte@gmail.com ou 25973368 / 96780087 / 68800713. Lembro que o boletim técnico alcançou a edição 28 no final de 2012 e que está disponível gratuitamente através do boletimtecnicorj@gmail.com de forma regular. Tenham um bom ano.
 Paulo Roberto dos Santos é Técnico em Eletrônica e Mecatrônica com especialização em Instrumentação Industrial, atuou por muitos anos na rede Sharp e atualmente trabalha como tecnólogo na Universidade Gama Filho. Paulo Roberto é autor de diversos livros e editor do boletimtecnicorj@gmail.com, distribuído de forma gratuita,colunista do Jornal Ícone, atuando também como Instrutor e palestrante de manutenção. Possui experiência em manutenção eletrônica com mais de 25 anos.

Jornal Ícone - Ed. 203/Jan/2013 - Transistores ficam quatro vezes mais rápidos


Mobilidade de carga

Quando tudo parece indicar que a tecnologia dos semicondutores chegou a um beco sem saída, os engenheiros encontram formas de superar os limites físicos dos materiais.
Engenheiros do MIT apresentaram um transístor que é nada menos do que quatro vezes mais rápido do que os transistores usados nos processadores mais modernos, e duas vezes mais rápido do que os melhores transistores já demonstrados em laboratório.
O transístor, do tipo p (positivo) - possui a mais elevada mobilidade de carga já medida até hoje.
Uma maior mobilidade de cargas - sejam elas positivas (lacunas) ou negativas (elétrons) - significa que se pode construir um transístor mais rápido com a mesma tensão de funcionamento, ou transistores com a mesma velocidade dos atuais mas que operem em tensões mais baixas.

Germânio tensionado

Tal como os demais transistores de alto desempenho que vêm sendo desenvolvidos nos últimos anos, o novo componente não é feito de silício, mas de um outro semicondutor, o germânio.
Para obter o ganho de desempenho, os pesquisadores tensionaram o germânio, uma técnica que já vem sendo utilizada com o silício - os átomos do material são forçados a ocupar uma posição mais próxima uns dos outros do que assumem naturalmente.
A vantagem é que o germânio já é utilizado em outros componentes eletrônicos, o que torna mais fácil integrar o novo transístor à plataforma CMOS, ao contrário de outros transistores de última geração, que costumam usar ligas exóticas.

Transistores tipos p e n

Todos os chips são compostos por dois tipos de transistores: um tipo chamado p, de positivo, e outro tipo chamado n, de negativo.
Assim, antes que o novo transístor possa ser usado para fabricar processadores quatro vezes mais rápidos será necessário obter melhorias também no tipo n.
O interessante é que, historicamente, tem sido mais fácil melhorar os transistores tipo n do que os do tipo p, uma tendência que agora se inverteu.
Fonte: Site Inovação Tecnológica

Jornal Ícone - Ed. 203/Jan/2013 - Ministério da Educação estuda oferecer na internet vídeos com aulas de universidades


Yara Aquino
Repórter da Ag. Brasil

Brasília – O Ministério da Educação estuda disponibilizar na internet vídeos com palestras e aulas de universidades públicas federais. O projeto, chamado Universidade Livre, visa distribuir o conteúdo ao público em geral. A expectativa é que comece a funcionar ainda no primeiro semestre deste ano, de acordo com ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
“Desta forma, você poderá assistir a aula de qualquer professor em qualquer universidade do Brasil. Se quer um tema específico, entra lá e assiste a palestra. Serve para complementar o curso que está fazendo e isso vai multiplicar a capacidade pedagógica de aprendizagem. A iniciativa não substitui a universidade, não substitui a certificação que é o diploma, mas ajuda a reforçar o processo de aprendizagem”, explicou o ministro.
Mercadante explicou que as universidades terão autonomia para decidir se querem participar do projeto. O assunto, segundo ele, já foi discutido com reitores e foi recebido com “simpatia”.
O ministério promoveu hoje seminário sobre educação digital, que teve a participação do professor norte-americano Salman Khan, autor de mais de 3,8 mil videoaulas na internet, com 200 milhões de acessos. No evento, Khan defendeu o uso da educação digital como forma de democratizar o acesso ao ensino de qualidade. “O conteúdo ao qual o filho dos mais ricos tem acesso pode ser dado aos menos servidos de educação. Queremos tornar a educação, não em algo escasso, mas em um direito humano que todas as pessoas possam ter”, disse.
Graduado pelo renomado Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT, sigla em inglês) e com MBA pela Universidade de Harvard, Khan trabalhou no mercado financeiro antes de se tornar conhecido no mundo virtual por postar aulas sobre matemática, física, biologia, química e outras disciplinas, o que o levou a criar uma organização acadêmica. Na avaliação de Khan, ferramentas tecnológicas otimizam o tempo dos professores e contribuem para ampliar o contato entre aluno e professor e estimulam o aprendizado individualizado.
Cerca de 400 aulas do professor foram traduzidas para o português pela Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos. O material deverá integrar o conteúdo dos tablets a serem distribuídos, este ano, pelo Ministério da Educação (MEC) aos professores do ensino médio, informou Mercadante. As aulas podem ser acessadas gratuitamente na internet.
“É mais uma opção que o professor tem para ver boas aulas, práticas didáticas exitosas e isso vai enriquecer o repertório dele. Se o professor e a rede municipal ou estadual tiverem interesse de utilizar de uma forma mais intensa, o MEC está disposto a apoiar, não só essa plataforma, mas outras similares”, explicou o ministro.

Jornal Ícone - Ed. 203/Jan/2013 - Programa faz conversão de filmes 3D para TVs que dispensam óculos


Questões comerciais

Já existem vários protótipos de TVs 3D que dispensam os óculos especiais.
Por estranho que possa parecer, o maior entrave para que essas novas tecnologias passem dos laboratórios para as lojas não é técnico, é comercial.
Os estúdios e produtoras só há pouco começaram a migrar seus equipamentos para criar conteúdos para a tecnologia 3D atual - com óculos - e não estão muito inclinados a abrir mão desse investimento para começar tudo de novo.
Sobretudo na desconfiança de uma ou outra tecnologia que ainda não se firmou no mercado.

Telas autoestereoscópicas

Mas talvez esse problema possa ser contornado mais facilmente sem mexer no bolso de ninguém.
Foi o que demonstraram engenheiros do Instituto Heinrich-Hertz, na Alemanha.
Christian Riechert e seus colegas criaram um programa que consegue converter, em tempo real, o conteúdo criado para as TVs 3D atuais para que ele possa ser exibido nas novas telas autoestereoscópicas - que dispensam os óculos.
Os filmes em 3D disponíveis atualmente em Blu-ray são baseados em duas perspectivas diferentes, ou seja, em duas imagens, uma para cada olho.
Entretanto, as telas autoestereoscópicas precisam de cinco a 10 visualizações da mesma cena. No futuro, esse número provavelmente será ainda maior.
Isto porque estas telas precisam apresentar uma imagem tridimensional de tal maneira que ela possa ser vista com a mesma qualidade de ângulos diferentes, qualquer que seja o lugar no sofá onde você está sentado.

Conversor de filmes 3D

"Nós pegamos as duas imagens e geramos um mapa de profundidade, ou seja, um mapa que atribui uma determinada distância da câmera para cada objeto," explica Riechert.
"A partir daí, calculamos todos os pontos de vista intermediários aplicando técnicas de renderização. E aqui está a coisa verdadeiramente interessante: o processo funciona de forma totalmente automatizada, e em tempo real," completou.
É como uma tradução simultânea: o usuário insere seu Blu-ray 3D comum no aparelho, senta-se e pode desfrutar de todos os benefícios da última tecnologia 3D, sem precisar esperar uma nova versão do filme.
Os pesquisadores já terminaram o software que faz a conversão dos dados. Agora eles estão trabalhando em colaboração com parceiros da indústria para inserir o programa em um hardware específico, de modo que ele possa ser integrado nos televisores.
Fonte: Site Inovação Tecnológica

Jornal Ícone - Ed. 203 - Jan/2013 - Atualização de Software de TV (HBTV32D03)


Wilson Batista de Melo

 Vamos ensinar a fazer a atualização do televisor da marca Buster, modelo HBTV32D03.        Explico que cada marca e modelo tem um tipo de atualização e macete. Vamos ensinar  como atualizar este modelo via Pen Drive.
 Esse modelo de televisão tem dois tipos de painéis LCD:
 AUO T315XW03V5  (Nossa versão será esta).
 AUO T315XW04V5
 Como identificar o painel do seu televisor da marca Buster, modelo HBTV32d03.
 Entre no MENU de SERVIÇO, aperte o Menu 8893, procure a opção IMAGEM  INFO DE VERSÃO (Figura 1).

Figura 1 -  O software que deve ser  atualizado tem que ser igual a este

 Procure na internet a atualização referente à L_MTK5363_AU315XW03V5_BRA.  Assim que encontrá-la, faça o download e descompacte o arquivo. Salve em um PEN DRIVE virgem, com no mínimo 2G de capacidade; o arquivo é pequeno mas o PEN DRIVE  tem que ter espaço.
 Com o televisor desligado coloque o PEN DRVIVE na entrada USB do televisor, ligue pelo botão Power e espere aparecer a mensagem. Deseja mesmo atualizar o firmware?  Clique em sim, para começar a atualização, conforme a figura 2.
 
 Espere aparecer a mensagem em seu televisor: O FIRMWARE  foi atualizado com sucesso para versão.  Reinicie a TV para ativar o novo firmware.
 Desligue o televisor pelo controle remoto.  Com o televisor desligado, retire o PEN DRIVE.
 Agora seu televisor está corretamente atualizado. Se após a atualização, ele apresentar cores irregulares, entre no MENU (pressione MENU 8893), clique em Panel MSB,  desligue e navegue com o controle remoto para melhorar a cor, ajustando-a. Deixe o televisor  ligado.

 Mais uma vez lembramos aos amigos que estas dicas e outras, encontram-se detalhadas em meu livro "Dicas e Ferramentas para Técnicos de Televisão". Contatos de SP: esquemafacil@hotmail.com
RJ: Livoteceditora@hotmail.com

Jornal Ícone - Ed. 203 - Jan/2013 - Nova TV na área!!!


Fernando Asaphe Jr

 Mais uma vez venho trazer para vocês um pouco sobre as novas tendências tecnológicas do mercado das TV’s LCD, PLASMA e LCD LED!
A LG lançou oficialmente em Novembro de 2012 e, com certeza, agora no início de 2013 a mesma já deve estar nas lojas, a primeira TV ULTRA HD brasileira (vendida no Brasil seria o correto).


 Obviamente, este TV é TOP de LINHA e seu valor vai deixá-la apenas em alguns poucos locais tanto de vendas, como apenas na casa de alguns mais abastados.
De qualquer forma, é mais um avanço de tecnologia que nos chega enquanto esperamos pela TV OLED que de tanto ser prometida, até agora nada!
Veja como é a nova LG na reportagem a seguir:
 Autoria de Bruno Garattoni e publicada originalmente na INTERNET em 13 de novembro de 2012:
 A primeira Ultra HD (4K) a chegar ao Brasil, tem tela de 84 polegadas e resolução de 3840×2160 – são aproximadamente 8,3 milhões de pixels, quatro vezes mais do que as atuais televisões Full HD. A imagem impressiona, tanto pelo tamanho quanto pela qualidade, que se mantém elevada mesmo quando você está relativamente próximo dela.
 1.A tecnologia. O padrão Ultra HD é a grande aposta da indústria de televisões (Sharp
e Samsung já exibiram tvs UHD em feiras e a Sony já vende uma, embora não aqui no Brasil), e vendo-o de perto é possível entender quão desejável ele é.
 2.Como a resolução é muito mais alta, consegue alimentar telas extremamente grandes – em área, uma tv de 84 polegadas é equivalente a quatro tvs de 42″. E isso faz diferença. A sensação de imersão é muito maior, e muito sedutora. Se você gosta de tv e de filmes e sempre quer ter a maior tela possível,
vai gostar do Ultra HD. Lembre-se de que terá de ter uma sala um tanto quanto espaçosa para isto!
 3.O aparelho. A tv da LG (modelo: 84LM9600) tem os recursos comuns nos aparelhos top de linha, como conteúdo online (bem variado) e busca via comando de voz (que funciona bem). Ela é 3D, do tipo passivo, com tela LCD iluminada por LED – na configuração edge-lit, com os LEDs nas bordas da tv. Ou seja: tecnologicamente, é uma tela de menor qualidade de contraste, o que seria obtido com a ilumição FULL LED.
 4.         A novidade é mesmo o tamanho e a resolução. Como seria de se esperar, em Ultra HD a qualidade de imagem é espetacular. Foram exibidos vídeos de demonstração, que rodavam num computador conectado à tv. Esse tipo de vídeo sempre é bem retocado e paradão, com cenas escolhidas a dedo para favorecer a tela. Mas a qualidade é boa, sim, com bastante contraste e ótimo nível de preto
 5.         A qualidade cai visivelmente quando se está tocando Blu-ray, mas continua surpreendentemente boa, com relativamente poucas distorções oriundas do processo de upscaling.
 Há dois itens que deixam a desejar. Primeiro, a LG optou por uma tela do tipo glossy (brilhante), que é uma tendência de mercado mas é altamente suscetível a reflexos da luz ambiente, ainda mais
numa televisão gigante. Na foto abaixo, dá para perceber quão refletiva a tela é – toda essa faixa verde é reflexo da janela aberta ao lado.
 Vale lembrar que a foto foi tirada na pior situação possível, com uma janela enorme ao lado da tv, e que você sempre pode fechar as cortinas da sua casa. Mas seria muito melhor que a tela fosse do tipo matte. Bem que os fabricantes poderiam desistir das telas glossy (elas são mais resistentes e ganham um pouquinho em contraste, mas têm problemas com reflexo).
A outra questão, mais séria, é que a televisão recebe as imagens Ultra HD em velocidade baixa: apenas 30 Hz. É uma limitação do padrão HDMI, que não aguenta mais do que isso (um novo tipo de cabo, o HDMI 2.0, já está sendo preparado para superar o problema). Na demonstração feita pela LG, como as cenas em 4K eram sempre meio estáticas ou continham movimento artificial, tipo time-lapse, não deu para saber qual é a real performance de movimento da tela (a LG fala em 800 Hz), ou se isso é um problema de fato. É um ponto de atenção.

 Um problema, o conteúdo!

 Por enquanto, não existe nada disponível em Ultra HD. A indústria de eletrônicos está trabalhando num novo formato de disco, que irá suceder o Blu-ray e deve ser apresentado em 2013, mas ele vai demorar um bocado para chegar a um bom número de filmes (o Blu-ray, por exemplo, já está há vários anos no mercado e ainda não deu a arrancada que se esperava dele). O mais provável é que os filmes Ultra HD venham a ser distribuídos por streaming – que, na prática, deverá exigir uma conexão de 40 a 50 Mbps (será que um dia vamos ter INTERNET acessível a esta velocidade?). Em São Paulo, já é possível comprar internet dessa velocidade, porém com um valor absurdamente elevado. Existe em poucos lugares, e tem limitações. Se muita gente começar a fazer streaming de 50 Mbps ao mesmo tempo, as redes certamente vão sofrer.
 Conclusão. Em suma: o Ultra HD é uma inovação e tanto, mas o mundo ainda não está pronto para ele. Quando ver uma tela de ultra-definição pela primeira vez, você vai gostar – mas terá de esperar vários anos, provavelmente no mínimo 5, até poder ter uma em casa. Como está hoje, o UHD é mais uma demonstração de tecnologia do que um produto real e viável. Inclusive pelo preço: a televisão da LG irá custar R$ 44.999.
 Até a próxima com mais novidades!
 Fernando José Ashafe Junior é Técnico em Informática, Montagem e Manutenção de MICROS e REDES.
Atua também como integrante da equipe do Clube do Técnico – RJ e é Técnico em Segurança do Trabalho!
Contatos com sugestões e críticas podem ser enviados ao e-mail do Clube do Técnico – RJ:
clubedotecnico@gmail.com

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Jornal Ícone - Ed. 203 - Jan/2013 -Analisando Falhas de Imagem dos TV’s LCD e LCD LED!


Fernando José

 Bem vindos amigos leitores ao ano de 2013!                              
 Vamos começar a tratar das maneiras de analisar as falhas mostradas na tela dos TV’s LCD e LCD LED. Será, acredito eu, uma forma de ajudar a todos que trabalham com a manutenção destes equipamentos há reduzir o tempo e o trabalho na procura do ponto causador do defeito no equipamento!
Vou tentar aqui passar um pouco das informações que serão abordadas com maior ênfase em nosso primeiro treinamento deste ano, no próximo dia 19 de Janeiro no auditório da OMEBE aqui no Centro do Rio.
 Aqueles que desejarem mais informações e quiserem se aprofundar nas analises que serão feitas em sala de aula, serão como sempre muito bem recebidos por mim e por nossa equipe, mas devem fazer a sua inscrição o mais breve possível para não ficarem sem a sua vaga!
 Os contatos para reserva da vaga podem ser feitos pelo nosso e-mail que é: clubedotecnico@gmail.com. E também pelos nossos telefones: 0xx21 25966942, 98394668, 80967832, 75674947, 85792128, 96409617 e 35872095, de 2ª à 6ª feira entre 10 e 18 horas! As inscrições feitas mediante pagamento antecipado terão direito a um desconto sobre o valor para pagamento no dia da aula! Inicie o ano conhecendo mais um pouco dos novos televisores e saia na frente da sua concorrência!
 Bem, indo ao nosso tema, vocês lembram-se do livro “Análise Dinâmica em TV” do Isidro Cabrera? Este foi um livro dos mais completos sobre a analise das falhas ocorridas em um TV através da imagem mostrada na tela do mesmo. É claro que hoje isto não é tão simples e fácil como era na época dos TV’s CRT e, ainda por cima, valvulados, principalmente porque os estágios naquela época eram todos discretos e separados uns dos outros, o que não ocorre mais nos dias atuais. Mas de qualquer forma, algumas situações que serão vistas nas telas dos novos TV’s, podem , se corretamente interpretadas, permitir ao técnico chegar mais rapidamente a um diagnóstico do problema, poupando seu tempo e a paciência do cliente!
Vejam que aquelas dicas, do troca “isso pra resolver aquilo” e troca “aquilo pra resolver isso”, de forma simples e direta é com certeza o que todo mundo quer.
 Mas e quando o defeito não é aquele da dica que foi publicada?
 Bom, se você entendeu como funciona o circuito do equipamento, de posse do esquema e de uma boa dose de boa vontade em pesquisar o problema, com certeza você poderá chegar ao causador da pane do aparelho, mesmo sem “aquela dica”, até porque não existe dica para resolver todos os defeitos que aparecem e, pior ainda, sem que primeiro você tenha feito uma análise do circuito do TV e pelo menos reduzido a área a ser pesquisada!
Dicas são sempre bem vindas, mas nem sempre elas existem!
Imagine que você seja o primeiro a se deparar com uma determinada falha em certo modelo de TV! A quem você vai pedir uma dica, se ninguém antes de você viu aquele problema naquela TV ainda?
Então, entenda que muitas vezes você me liga pedindo uma dica e eu posso não saber, porque nunca peguei aquele modelo ainda com aquele defeito. Não se aborreça com isso e vamos juntos tentar chegar a uma solução para o problema trocando experiências!
Estou sempre disponível aos meus leitores e alunos para “tentar” ajudá-los a solucionar os problemas que surgem em suas bancadas e peço mil desculpas se às vezes não posso fazê-lo da melhor maneira possível!

DEFEITOS e SINTOMAS na TELA do TV:

Imagem totalmente distorcida, mas o MENU (OSD) do usuário aparece de forma nítida:
Caso isto ocorra, você pode descartar a TELA e a T-CON, pois as mesmas iriam distorcer toda a imagem, incluindo o MENU.

Imagem congelando em determinados momentos:
Verifique se isto ocorre em todas as funções do TV, HDMI, AV, DTV, RF analógico, VGA.
Se ocorre em todas as funções, a coisa complica, pois até a tela pode causar este tipo de falha, mas se ocorre em apenas determinada função, será com certeza falha na MAIN UNIT e se, por exemplo, o defeito só ocorre em DTV (sintonizando um canal digital) pode até não existir defeito, pois isto pode ocorrer por falha no sinal de antena da casa do cliente.

Falhas de congelamento podem ser causadas até por problemas na alimentação das memórias SDRAM existentes na MAIN UNIT. Um ripple acima do normal pode causar falha no processamento das mesmas.


Se o defeito só ocorre após algum tempo de uso (com aquecimento), podemos utilizar o processo de resfriamento de determinada etapa do TV, com o SPRAY congelante ou na falta do mesmo, com um secador de cabelo com ar frio.
Imagem negativa:
Em geral é causada por falha na T-CON, mais exatamente no IC responsável pelo controle da tensão GAMMA que vai manter um correto nível de preto na imagem.
Falhas neste IC normalmente causam um embranquecimento da imagem (imagem excessivamente clara) ou o surgimento de uma imagem negativa na tela.
Não se engane pelo fato do IC GAMMA não estar aquecendo ao ser tocado pelo seu dedo, pois ele não se apresenta sempre com superaquecimento como muitos dizem. Ele pode estar inoperante e neste caso, não ocorre aquecimento do seu invólucro.
Linha ou linhas finas sobre a imagem:
Este é um sintoma característico de tela LCD defeituosa.
Indica falha na conexão dos IC DRIVE da tela com a mesma.
Embora até existam ferramentas que prometem reconectar a trilha ou trilhas ao circuito da tela, as mesmas são cara e muitas vezes o defeito irá retornar ou, na aplicação do reparo, o defeito acaba por aumentar de intensidade.
Nestes casos, infelizmente não existe uma solução segura, a não ser a troca da tela que é em geral inviável pelo custo da mesma.
Amigos, por hoje é só, até porque o espaço aqui é infinitamente menor do que a quantidade de informação que existe para ser passada.
Procurei aqui fazer uma síntese dos pontos que chamam mais a atenção em relação ao dia a dia da reparação!
Espero ter á todos no dia 19 no primeiro treinamento de 2013.


Lá teremos como de costume o sorteio de brindes de nossos patrocinadores e empresas parceiras!
Venham aprender mais um pouco e trocar idéias com seus colegas de profissão!


Até a próxima edição se DEUS quiser!!!!
Fernando José é INSTRUTOR de Eletrônica há 28 anos e atua como Técnico Reparador há 34.
Atualmente além de INSTRUTOR do Clube do Técnico – RJ, também atua como FREELANCER na Boullevard Assistência Técnica e é autor de diversos livros técnicos voltados a reparação.
Também é o editor da revista técnica “Clube do Técnico em Revista” que é distribuída de forma gratuita aos assinantes cadastrados. Entre em contato por e-mail e faça seu cadastro para receber a revista ON LINE!

Jornal Ícone - Ed. 203 - Jan/2013 - RETROSPECTIVA 2012 - Abrasa homenageia Serviços Autorizados Top 10 de Pós-Vendas e Sustentabilidade Ambiental 2012

Serviços Autorizados Top 10 2012

Este evento aconteceu em 22 de dezembro de 2012 em São Paulo . A Abrasa entregou 150 Certificados TOP 10 para os dez melhores Serviços Autorizados de cada empresa fabricante e seguradora de garantia estendida, ficando o prêmio máximo, o TROFÉU TOP 10 de PÓS-VENDAS 2012, a TEC FAST de São Paulo – SP.


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